investigação

Principais publicações

2022

“Os ‘autos com barcas’ de Gil Vicente enquanto ópera — Análise de propriedades significantes nos Auto da barca do inferno (1944) e Auto da barca da glória (1970) de Ruy Coelho e na Trilogia das barcas (1969) de Joly Braga Santos”, Tese de Doutoramento em Ciências Musicais — Ciências Musicais Históricas (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2022)

2021

“Da Bibliotheca Lusitana (1747) à Trilogia das barcas (1970): a invenção moderna de Gil Vicente”, Latin American Theatre Review 54/2, (2021), 29-50. https://doi.org/10.1353/ltr.2021.0001
“Do recurso ao cravo em óperas de Ruy Coelho, Augusto Machado e Joly Braga Santos”, Musica Hodie 21 (2021).
“O Real Edifício Sonoro de Mafra”, em Rodrigo Sobral Cunha, O Real Edifício de Mafra — The Royal Building of Mafra (Mafra: Câmara Municipal de Mafra, 2021), 439-463. / “The Royal Sonorous Building of Mafra”, in Rodrigo Sobral Cunha, O Real Edifício de Mafra — The Royal Building of Mafra (Mafra: Câmara Municipal de Mafra, 2021), 438-463.

2019

“Cruzando o Atlântico como arauto do ‘portuguesismo’ e da modernidade lusitana: as tournées do compositor e pianista Ruy Coelho em 1919 e 1922”, Atlântida — Revista de Cultura LXIV (2019), pp. 43-56.

2018

“‘…le Désir est tout…’ — Obras vocais de câmara de Ruy Coelho à luz do simbolismo fin-de-siècle”, Diagonal: An Ibero-American Music Review 3/2 (2018), 1-24. http://dx.doi.org/10.5070/D83244276 .
“Breves apontamentos e reflexões em torno da obra musical de Tomás Borba no 150.º aniversário do seu nascimento”, em Duarte Gonçalves da Rosa, Tomás Borba: composição e pedagogia (Angra do Heroísmo: Instituto Açoriano de Cultura, 2018), 29-45.
“Da ópera radiofónica à cantata cénica — Breve panorâmica sobre obras músico-dramáticas de Joly Braga Santos”, em Álvaro Cassuto (coord.), Joly Braga Santos (Alfragide: Editorial Caminho, 2018), 201-239.
“Lista de obras de Joly Braga Santos”, em Álvaro Cassuto (coord.), Joly Braga Santos (Alfragide: Editorial Caminho, 2018), 465-528.
“Sampaio Bruno: melomania tessaradecatónica”, A Obra e o pensamento de Sampaio Bruno, coord. Celeste Natário, Jorge Cunha e Renato Epifânio (Porto: Universidade Católica Editora, 2018), 159-171.
“O ouvir e o escutar de Raul Brandão, ou Húmus enquanto música”, Nova Águia 21 (1.º semestre de 2018), 70-79.

2017

“Orfeu em Lisboa: um compositor — uma geração? — à procura de sua Eurídice”, Pessoa plural 11 (Primavera de 2017), 114-136. https://doi.org/10.7301/Z0NG4NTX

2016

“Do imaginário iconográfico em torno de Ruy Coelho e de sua música, ou quando imagem revela som na construção do modernismo português da década de 1910”, Cuadernos de Iconografía Musical III/2 (Novembro de 2016), 40-70.
“Imaginando a evidência — Apontamentos para a revelação da música no pensar, no viver e no habitar de Raul Lino”, in Colóquio Nacional Raul Lino em Sintra — Actas do II Ciclo de Conferências, coord. Rodrigo Sobral Cunha (Sintra: Castelo do Amor, 2016), 2.ª ed., 163-180.

2014

“Danças e contradanças: Almada Negreiros e Ruy Coelho”, Revista de História da Arte 2 (Série W), Instituto de História da Arte, 2014, 111-124.
“Ruy Coelho (1889-1986): o compositor da geração d’Orpheu”, Dissertação de Mestrado em Ciências Musicais — Musicologia Histórica (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2014)

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